Colaborações, Adaptações & Apoio à dramaturgia
- PLANTA / Escrita Epistolar [2022]
- As Estrelas Que Hoje Vemos Já Morreram Há 100 Anos [2022]
- Bem Essencial [2021]
- YOLO [2021]
- Para Vós [2019]
- À Babuja / By The Sea [2019]
- Lusco-fusco [2018]
- O Olhar de Milhões [2017]
- Companhia Limitada / Estação Terminal [2019]
- Sola [2016]
- Companhia Limitada / LIS+BU [2014]
- Companhia Limitada [2013]
- Havia [2011]
2022
PLANTA / Escrita Epistolar
de Ana Luena e José Miguel Soares (Malvada)
ESCRITA EPISTOLAR, envolveu a troca de cartas entre os autores Ana Luena, Filipa Leal, Joana Bértholo e Tiago Alves Costa, na qual se explorou o tempo demorado na espera da resposta e a construção de um texto que partiu da partilha de ideias, experiências sensoriais e narrativas trocadas no ato performativo de correspondência por correio. Esta troca de cartas iniciou-se em abril de 2022 após uma residência de criação na Antiga Escola Primária dos Canaviais, onde a Malvada tem a sua residência, e terminou em agosto de 2022.
Fundada em 2018, sediado em Évora, a Malvada aposta num território periférico como centro de criação e reflexão artística contemporânea.
Criação Ana Luena & José Miguel Soares
Cartas Originais De Ana Luena, Filipa Leal, Joana Bértholo, Tiago Alves Costa
Interpretação E Leituras De Ana Luena, Filipa Leal, Helena Baronet, Nuno Nolasco
Fotografia José Miguel Soares
Assistência De Produção Beatriz Ourique
Estagiárias Em Assistência De Produção Damaris Lima, Quélia Frias
Design Gráfico Joana Areal
Coprodução
Município De Évora, Teatro Municipal De Bragança, Teatro Municipal De Vila Real
Parceiros
Instituto De Altos Estudos Da Academia Das Ciências De Lisboa, Direção-Geral Do Património Cultural – Museu Nacional Frei Manuel Do Cenáculo,
Residência De Coprodução
O Espaço Do Tempo
Mecenato Gama Uno
Cofinanciado Por Alentejo 2020, Portugal 2020, Fundo Social Europeu, União Europeia, Iefp, Compete
A Malvada Associação Artística É Uma Estrutura Financiada Pela República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral Das Artes Com O Apoio Do Município De Évora
2022
As Estrelas Que Hoje Vemos Já Morreram Há 100 Anos
de Rita Delgado e Diana Narciso
Maria é mãe de Joana, Joana é mãe de Olívia, Olívia é mãe de Maria.
Aqui, as leis da Física cruzam-se com a Ficção e operam de maneira insólita: Espaço e Tempo reorganizam-se perante a força exercida pela dinâmica relacional gerada entre estas três mulheres, convidando-nos a reflectir sobre laços maternos, intimidade, individualidade, ciclos e interdependência.
Somos feitos da mesma matéria: partilhamos com as estrelas 97% do mesmo tipo de átomos. Se quando olhamos para o céu vemos o passado, será que também o podemos ver em nós? A minha identidade comporta a identidade da minha mãe?
E a da minha filha?
Maria é filha de Olívia, Olívia é filha de Joana, Joana é filha de Maria.
Criação: Diana Narciso E Rita Delgado
Interpretação: Diana Narciso | Matilde Jalles | Rita Delgado
Apoio Dramatúrgico: Joana Bértholo
Cenografia e Figurinos: Joana Subtil
Sonoplastia e Composição Musical: Pedro Melo Alves
Desenho De Luz: Diana Dos Santos
Vídeo: Temper. Creative Agency
Produção: Sofia Estriga
Fotografias de Bruno Simão.
2021
Bem Essencial
PERCURSO PERFORMATIVO
Percurso pelas ruas e os recantos da cidade para celebrar o livro enquanto bem essencial. A intenção é a de criar uma comunidade efémera de leitores caminhantes, bem como um texto comum, tecido por todos. Trata-se de uma experiência performativa pluridisciplinar para participar com um amigo, em família ou sozinho.
A experiência oferece-se aos seus participantes da mesma forma que um longo romance se oferece aos leitores: tem diferentes capítulos, abordagens e ritmos, ao longo de uma tarde de vagueio com paragem em sete “livros”: o livro-plástico, o livro-bomba, o livro-linha, o livro-respiração, o livro-sombra, o livro-corpo e o livro-máquina. À chegada a cada livro, sempre ao ar livre, os participantes recebem instruções relativas ao que irá acontecer.
O percurso inclui ainda dois “capítulos” que decorrem em espaços interiores, Ki Kre Txeu e Enquanto tento fundir-me, a premissa.
Ki Kre Txeu é um concerto falado em cabo-verdiano, um convite para redescobrir a lírica camoniana como traduzida pelo poeta José Luiz Tavares. Apresenta-se na Fundação José Saramago e inclui sonetos tão reconhecíveis quanto “Amor é um fogo que arde sem se ver…” (Amor é un lumi ki ta sende i ki ta odjadu) e outros menos conhecidos.
O espetáculo Enquanto tento fundir-me, a premissa, é uma antestreia do solo de Maria Varbanova inspirado em Água Viva de Clarice Lispector, um texto singular que não tenta contar uma história mas captar o instante, o presente, a essência da linguagem e da vida. Como a dança o faz. A captura revela-se, no entanto, impossível. Sem narrativa, tanto livro quanto dança fazem formas surgir e desaparecer.
Criação e direção artística Madalena Victorino e Pedro Salvador;
Coordenação literária Joana Bértholo;
Coordenação plástica Rosário Pinheiro;
Coordenação coreográfica e assistência artística Alice Duarte;
Interpretação musical Abuka, Alexandre Moniz, Miguel Gonçalves, Ruca Rebordão, Rui Alves, Rui Galveias, Tatiana Lima;
Produção executiva Melani Afonso;
Produção Inês Melo, Matilde Real.
2021
YOLO
de Sara Inês Gigante
Decidi fazer este espetáculo depois de um telefonema com a minha mãe. Falava com ela sobre a minha impotência. Mais concretamente, falámos uma hora sobre formas de eu poder ter uma casa própria. A solução mais viável, e também uma das que sempre me impressionou mais por várias razões, seria a de comprar um terreno nos arredores de Lisboa, e comprar uma casa pré-fabricada. Percebi que o que parecia ser a solução mais viável estava ainda longe de ser viável. Ou talvez não… Acabámos o telefonema e fui procurar terrenos na internet. Depois, fui pesquisar sobre casas pré-fabricadas, os seus preços e as suas características. Depois, fui pesquisar como se pede um crédito de habitação. Depois, fui pesquisar se os bancos me emprestavam dinheiro para isto. Depois, fiz contas. Depois pensei. Pensei muito. Depois, decidi que ía fazer este espetáculo. E claro, voltei a ligar à minha mãe.
com
Lia Carvalho
João Estima
Gonçalo Carvalho
Apoio à dramaturgia: Joana Bértholo
Apoio no processo criativo: João Nunes Monteiro
Cenografia: Fernando Ribeiro
Desenho de Luz: Manuel Abrantes
Sonoplastia: Gonçalo Carvalho
2019
Para Vós
de Cláudia Andrade
De que forma é que a nossa relação com o passado forma o que somos a cada presente? E os mais velhos, aqueles que se lembram dos tempos que o tempo insiste em enterrar, e das histórias que já ninguém mais conta? E essas histórias, correspondem ao que realmente aconteceu, ou àquilo que é cómodo lembrar?
O espectáculo “Para Vós” nasce de um manancial de perguntas como estas. É uma história para tocar outras histórias. É a história do tempo, a história da memória. É a nossa história. É também a história de Cláudia Andrade, da sua avó Alice e da sua avó Maria, duas mulheres que de formas díspares desenham o curto espectro de possibilidades para ser mulher naquele tempo, esboçam um passado colonial (a avó Alice era de Goa e passou por Moçambique, a avó Maria nunca saiu de Canelas), e vincam a desigualdade entre a vida dos que tinham meios e a dos que não tinham.
Esta é a narração de uma história particular, íntima, irrepetível, para tocar na história comum, a de todos nós.
É também uma viagem que fala de muitas outras viagens. A estrutura narrativa clássica e a presença do coro neste espectáculo levam-nos de volta à Grécia antiga, há 2500 anos. Sempre que se evocam as origens do teatro para falar das nossas origens, sempre que uma mulher se pergunta acerca de si própria para falar de todos nós, recuperamos o oráculo de Delfos, inscrito no templo de Apolo – «conhece-te a ti mesmo». Podes conhecer-te sem saber quem foram os teus antepassados?
Criação e Direção Artística Claudia Andrade
Interpretação Claudia Andrade e 8 séniores
Apoio à Encenação Montse Bonet
Apoio à Dramaturgia Joana Bértholo
Implementação do Projecto São Correia
Direcção de Produção Safira Ramos
Vídeo e Registo Fotográfico Patrícia Poção
Assistência Artística Mafalda Alexandre
Banda Sonora Fernando Mota
Desenho de Luz Cláudia Rodrigues
Figurinos Ruy Malheiro
2019
À Babuja / By The Sea
de João de Brito
Num dia soalheiro, um homem larga a sua rotina e, inspirado por um livro de aventuras, dá largas ao cavalo da imaginação. Este cavaleiro dos tempos modernos precisa de um co-piloto, de uma dama nobre a quem arrebatar com uma serenata e de inimigos. Um Dom Rodrigo e um medronho também não lhe cairiam mal.
Dois actores e um músico dão corpo a este épico algarvio, temperado com o melhor que o Algarve tem. Estar «à Babuja» significa muita coisa e uma delas é estar à beira – das pessoas certas.
com João de Brito, André Canário e Igor Martins.
Apoio à dramaturgia: Joana Bértholo
Sonoplastia: Igor Martins
Cenografia e Adereços: Carla Martinez e Isabelle Yvonne
Figurinos: José António Tenente
Consultoria artística: Catarina Requeijo e Yola Pinto
Fotografia e Vídeo: Diogo Simão
Produção executiva: Lélia Madeira
Produção: LAMA
Estrutura financiada pela DGArtes/República Portuguesa e apoiada pelo Município de Faro.
Projecto financiado pelo 365 Algarve.
2018
Lusco-fusco
de Filipe Caldeira e Catarina Gonçalves
Público-alvo
crianças 6 a 10 anos
FICHA TÉCNICA
Direcção e Interpretação: Catarina Gonçalves e Filipe Caldeira
Apoio à Dramaturgia: Joana Bértholo
Direcção Plástica, Cenografia e Apoio à Dramaturgia: Rita Westwood
Sonoplastia: Filipe Lopes
Figurinos: Jordann Santos
Desenho de Luz: Carin Geada
Produção: Sofia Reis
Agradecimentos: Constança Carvalho Homem e Amora Gonçalves Caldeira.
Co-produção:
Teatro Municipal do Porto, São Luiz Teatro Municipal, Comédias do Minho, Circular Associação Cultural, Teatro Aveirense
Produção executiva: Circular Associação Cultural
2017
O Olhar de Milhões
de Raquel Castro
É o maior cruzeiro do mundo e está prestes a levantar âncora em direção ao infinito azul. Desenganem-se aqueles que pensam que se trata apenas de mais um navio de cruzeiro. As características do Olhar de Milhões conferem-lhe o estatuto de um mega resort flutuante – o maior da Europa – e o único capaz de proporcionar a derradeira experiência, ilimitada e total. Para além das aclamadas atrações Ultimate Abyss, Fetiche Arena, Wind Tunnel, Chemical Enhanced Racing, Mummy`s Milk Shot, Full Communication Zone, há novidades para todos os perfis, a não perder. Porque só se vive uma vez.
Concebido e dirigido pela encenadora Raquel Castro, O OLHAR DE MILHÕES enfrenta o tempo presente, operando sobre temas como o consumo, o vício, a alienação, o excesso de informação, o primado do imediato, o aborrecimento. É um dos espetáculos resultantes do programa de estímulo à criação artística nas áreas do teatro e da dança promovido pela Rede 5 Sentidos. Um programa que visa proporcionar aos artistas selecionados condições de trabalho mais generosas do que as ditadas pelo “mercado de trabalho artístico” e mais favoráveis à consolidação da linguagem artística dos criadores nacionais.
Com
Anaísa Lopes, David Marques, João Villas Boas, Marco da Silva Ferreira, Teresa Coutinho
Texto de
Joana Bértholo a partir de improvisações dos intérpretes
fotografias de Jen Brow / vídeo de Tiago Leão
2016
Estação Terminal [Companhia Limitada]
Alguém para alguém.
Direcção artística
Madalena Victorino
Pedro Salvador
Madalena Victorino e Pedro Salvador debruçam-se mais uma vez sobre o tema da solidão, nesta que é a terceira parte da trilogia Companhia Limitada. Nas edições anteriores, este projeto levou espetáculos à casa de pessoas que vivem isoladas, levou a atenção de vários públicos a recantos abandonados da cidade, e volta agora a tentar “reinventar a solidão” buscando-a no universo da margem, do excesso, da noite, do travestismo e da festa.
“Quando se trabalha em continuidade um tema como este, é preciso saber reinventá-lo, olhá-lo de fora, virá-lo do avesso”, explicam os autores deste trabalho que orbita em torno de interlocutores específicos, convidados especiais nos quais se baseiam as narrativas.
Esta edição da Companhia Limitada vai começar na rua e vai tentar trazer para dentro do Teatro os ambientes envolventes. O edifício do D. Maria II torna-se uma plataforma de passagem onde cabe a estação, a praça, e a constante circulação que o envolve. Antes de confluir numa celebração única do palco, experimentam-se outros palcos – pelos corredores e espaços menos habitados do Teatro.
conceito, narrativa e coreografia Madalena Victorino
dramaturgia Joana Bértholo
interpretação e cocriação André Amálio, Patrick Murys, Pedro Salvador, Ricardo Machado, Susana Madeira, Joana Guerra, convidados especiais vindos da rua, do comboio, da escola, do mundo noturno lisboeta, do mercado de vendedores africanos e de outros países…
figurinos Marta Carreiras
desenho de luz e direção técnica Joaquim Madaíl
imagem Jen Brown, João Tuna
música Pedro Salvador, Joana Guerra
consultoria artística Annie Greig
direção executiva Marta Silva / LARGO RESIDÊNCIAS
produção executiva Raquel Fernandes / LARGO RESIDÊNCIAS
estagiária Catarina Barros
participação especial Duarte, Giacomo Scalisi, Hugo Correia, Joana Gomes, José Carlos Dias (Giovanni), Luís Godinho, Matias Pinto, Mia Distonia, Nelson Ferreira, Marcos Medeiro, Susana Vilar
guias Clara Antunes, Susana Alves, Carina Martins, Rita Sales, José Luís Costa, Juliana Fernandes, Celine Tschachtli, Ana Rita Dias, Alice Duarte, Marta Jardim, Mariana Pereira, Catarina Barros, Mariana Portocarrero
coprodução TNDM II
2016
Sola
uma itinerância
Direcção artística
Marta Chasqueira
“Estar sozinho é muito diferente de estar só.”
Sola é um espectáculo de dança que, a partir do flamenco tradicional, nos vem falar de um percurso. O do amor-próprio. Sola é também, e por isso, uma declaração de amor. De um amor maior, que atravessa os corpos e não se personifica em nenhum, ou que habita todos. Fala da aprendizagem vital de estar bem consigo, aquela que dissolve toda e qualquer solidão. Mesmo, e sobretudo, quando a sós. Fala de encontros e desencontros e de ser a cada dia um bocadinho mais genuína, mais a mulher que se é, sola. Sola soa ainda a uma metáfora da própria vida, apresentando-se como um vinco definitivo na carreira a solo da bailarina e coreógrafa Marta Chasqueira.
Marta Chasqueira é acompanhada por Laura Castro (voz), Carlos Mil-Homens (percussão), Juantxin Osaba (guitarra clássica); o texto (de Joana Bértholo) é narrado por José Neto; encenação e dramaturgia de António Rodrigues.
2014
LIS+BU [Companhia Limitada]
uma itinerância
Direcção artística
Madalena Victorino
Pedro Salvador
em co-criação com
André Amálio, Filipe Moreira, Patrick Murys e Ricardo Machado
música
Pedro Salvador com Emanuel Soares, Joana Guerra e Yaw Tembe
Por muitos visitantes que receba, e recebe cada vez mais, Lisboa continua rica em facetas inexploradas. Esta peça, apesar de contar a história de uma passagem, vai directa ao coração da cidade: onde esta está só. Quando a Companhia Limitada, na sua segunda edição, se debruçou sobre o tema da solidão nas crianças, viu-se a desfiar um novelo de solidões. Ao puxarmos esse fio veio imensa gente – outras crianças, homens adultos, gente do bairro, estudiosos, pessoas que não falavam a nossa língua, e pessoas à procura de um novo idioma.
Por muitos visitantes que receba – e recebe cada vez mais – nenhuns são como estes. Os Bú – assim se chamam – são atletas do espanto, força que exercitam vigorosamente. Buscam uma cidade só, com vazios onde inserir a sua alegria, as suas danças, a sua história, os seus costumes. A Lisboa, os Bú vão chegar devagarinho. Como é seu hábito.
2013
Companhia Limitada
Direcção artística
Madalena Victorino
Pedro Salvador
A Companhia Limitada, na presente edição, debruçou-se sobre o universo de seis pessoas – o David, a Dona Alice, a Dona Cidália, a Dona Lurdes, a Jú, e a Dona Piedade – e para cada um deles concebeu um espectáculo individual.
Interpretação e co-criação: André Amálio, Catarina Ribeiro, Cláudia Andrade, Patrícia Pereira, Raquel Castro, Sylvie Rocha
Música: Pedro Salvador, Rui Galveias e Patrícia Pereira
Vídeo: Maria Joana Figueiredo
Fotografia: Hélène Veiga Gomes
Textos e dramaturgia: Joana Bértholo
Produção: Teresa Miguel
Convidados especiais: David Abreu, Piedade Nazaré, Maria de Lurdes Carvalho, Maria de Jesus Ramos, Alice Silva; (cicerones): Martim de Freitas, José Rocha, Maria Vitória Freire, Lídia Duarte, Célia Fortes e Encarnação Gomes
Apoios: Orçamento Participativo – Câmara Municipal de Lisboa
Parcerias (agradecimentos): Centro de Dia da Sé, Centro de Dia Maria Madalena (Intendente), Centro de Dia S. Cristóvão e S. Lourenço – Santa Casa da Misericórdia, Sport Clube do Intendente, Grupo de Excursionista e Recreativo da Casa dos Amigos do Minho.
2011
Havia
a partir do livro de contos
“Havia, histórias de coisas que havia e de coisas que väo havendo“
de 2 a 10 de julho 2011
em Belo Horizonte, Brasil
Teatro João Ceschiatti
Direção
Kenia Dias e Ricardo Garcia
Fotos
Paulo Lacerda
Rubens Rangel